Destituído de feição o indivíduo é um e é máscara também, como todos os outros, presos à condição de anonimato. Máscara da máscara num espelho sem fundo, o gato de Alice nos mostra os dentes.
Note-se que sua contemporaneidade não é a de um discurso de transição fácil – fruto-homem-cidade-pomar-tragédia-comédia - mas que, na imaginação criadora de Sueli, verte sem o temor da artificialidade, criando uma circularidade que imita a vida. O momento atual da artista é justamente o sentido máximo da expressão de sua coerência como observadora do real.
Poder-se-ia ir muito além ainda, mas já não é a palavra sinal que traga mais do que a arquiteta edificou com sua pintura. Sinal de que a pintora arquitetou muito bem sua trama e nos remeteu ao labirinto das potências da intuição também.
Resta apenas deixar-se ir, vagar, ouvir a voz de Sueli na multidão chamada humanidade, e neste caminhar só, perceber que mais do que tudo, é na individuação que reside o sentido último do Ser, cujo destino é a liberdade.
Poder-se-ia ir muito além ainda, mas já não é a palavra sinal que traga mais do que a arquiteta edificou com sua pintura. Sinal de que a pintora arquitetou muito bem sua trama e nos remeteu ao labirinto das potências da intuição também.
Resta apenas deixar-se ir, vagar, ouvir a voz de Sueli na multidão chamada humanidade, e neste caminhar só, perceber que mais do que tudo, é na individuação que reside o sentido último do Ser, cujo destino é a liberdade.
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