Emblema humanóide, a forma primária desenhada por Sueli, sinaliza ironicamente o atual estado de coisas, a que a filosofia contemporânea chama reificação da vida; soa na obra o chamado para a urgente construção da diferenciação não discriminadora contra o imperativo da desintegração da individualidade pelo individualismo cego.Embora o trágico destino humano seja o motivo central desta mostra, Sueli nos anima com suas cores, nos consola ao revelar uma vida possível pulsando dentro do compasso do relógio, há um dígito incoerente, enfim, habitando a máquina, somos nós: o vírus humano.
terça-feira, 19 de maio de 2009
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