Bate no peito dessa gente numerosa um coração barulhento, repleto de sonhos que se multiplicam ao infinito para todo o sempre. Cada qual leva consigo uma marca dessa indecisão sublime, dessa santa confusão a fruir pela mais perfeita das desordens metropolitanas. O signo cibernético, afinal, ri de si, e desvela sua humanidade em simplória ingenuidade. Transforma-se então no homem bonequinho com o qual a artista brinca em seu exercício lúdico.
terça-feira, 19 de maio de 2009
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